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Nos anos 1950, a cidade de Caxambu organizou um concurso para escolher o Brasão da cidade. O desenho do senhor Edmundo Dantas ficou em primeiro lugar e o desenho do senhor Alberto Nunes Cobra ficou em segundo lugar. Devido a beleza dos brasões oferecidos pelos dois primeiros ganhadores, a comissão técnica do concurso decidiu propor a união dos dois brasões para a composição do brasão definitivo da cidade de Caxambu.
O brasão da cidade de Caxambu está apresentado a seguir.
O escudo é o suporte físico no qual são apresentadas as armas. Ele carrega as ambições, crenças e valores da cidade. As armas do escudo de Caxambu representam um símbolo de medicina (um cálice de ouro e duas serpentes) disposto na frente de um triângulo (derivado da bandeira do estado de minas gerais) de cor verde símbolo de esperança. O escudo é de cor branco representando a prata, símbolo de pureza.
No elmo (parte superior do brasão) observamos a coroa da fonte Dom Pedro, acima de um pedestal com três torneiras que jorram água sobre o escudo. Estas condecorações simbolizam a grande quantidade de fontes minerais da cidade.
O escudo é rodeado de flores vermelhas de hibisco, árvore típica da cidade, que formam os suportes decorativos do brasão.
Na parte direita da flâmula superior que contem o nome da cidade foi indicado uma data: o dia 16 de setembro de 1901, data em que foi criada a vila de Caxambu.
A flâmula inferior contem a divisa da cidade “medicina entre flores” em homenagem ao político e escritor Ruy Barbosa de Oliveira, que, admirado com a beleza do local, declarou antes de seu famoso discurso em Haia que Caxambu equivalia à “Medicina entre Flores”.
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